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segunda-feira, 17 de abril de 2017

José Serra teria recebido dinheiro em contas na Suiça


BRASÍLIA — O ex-executivo da Odebrecht Luiz Eduardo Soares disse, em delação premiada, que o senador José Serra (PSDB-SP) recebeu propina no valor de 1,59 milhão de euros e R$ 6,25 milhões no período de 2006 a 2009. O dinheiro teria sido pago em contas no exterior em três transferências. 

A primeira delas teria sido em 2006, no valor de 753,9 mil euros, referente à linha 2 do metrô de São Paulo. A segunda teria sido no ano seguinte, de 835,1 mil euros, pela construção do Rodoanel. A última teria sido paga em 2009, também em euros, mas o delator disse que só se lembrava da conversão do valor em reais, de R$ 6,25 milhões, pela obra da ligação Dutra-Carvalho Pinto.

No depoimento, Soares disse que o dinheiro foi todo pago por intermédio do lobista Amaro Ramos e que, na planilha da Odebrecht, o beneficiário era identificado como “vizinho” — o codinome de Serra na empreiteira. Os dois primeiros pagamentos teriam sido feitos para uma empresa de Los Angeles, nos Estados Unidos, de propriedade do lobista. Os depósitos teriam sido feitos no Cornèr Bank, da Suíça. O último pagamento teria sido feito a uma offshore, também em uma conta na Suíça.
— Ele (Serra) era o beneficiário final. Foi pago em favor de “vizinho”. Vizinho, no nosso sistema, era José Serra, porque ele era vizinho do Pedro Novis (ex-presidente da Odebrehct) em São Paulo — contou o delator.

Soares contou que, em 2011, foi procurado por Amaro Ramos e ouviu dele que estava tento “um problema com o Ministério Público da Suíça” para explicar os valores. A empresa do doleiro tinha sido alvo de uma operação de busca e apreensão, e ele precisava que a Odebrecht forjasse um contrato para justificar o repasse do dinheiro. Segundo o delator, a situação foi logo resolvida.

Por meio de sua assessoria, o senador disse que as afirmações do delator são falsas. Lembrou que, em 2006, Serra não era governador de São Paulo. “A obra do Rodoanel foi planejada, licitada e contratada antes de Serra assumir o governo do estado de São Paulo”, diz a nota. A assessoria também afirma que “a obra da ligação entre a Dutra e a Carvalho Pinto foi concluída muito antes de Serra ser governador”.
 
Matéria: (Carolina Brígido - O Globo. https://oglobo.globo.com.br/)

sexta-feira, 14 de abril de 2017

GIDEONY CAMPOS - A MAIOR GLÓRIA. LANÇAMENTO CD 2017

"MAIS UM GRANDE NOME DA MÚSICA GOSPEL NACIONAL "

Um pouco do Cantor, Compositor e Pastor Gideony Campos Borges. Com formação cristã começando na tenra idade. Aos 09 anos, já tinha consciência da importância da caminhada com Deus e, em sua alma fervilhava intensamente o desejo de adora-lo.

Durante um tempo fez dupla com seu irmão, participando de grupos de louvor, e ainda bem jovem recebeu o chamado divino para o ministério pastoral . Os anos seguintes foram de preparação teológica e espiritual para o desenvolvimento da missão que Deus havia confiado a ele. mas sem abrir mão do ministério de louvor.

Em 2009, quando já pastoreava, gravou o meu 1º CD “BASTA UMA PALAVRA” , em 2011 , gravou o 2º CD “QUANDO DIZEM NÃO”, e , esse ano de 2017 veio com um favorecimento de Deus para sua vida com o privilégio de gravar o seu 3º CD “A MAIOR GLÓRIA”, em 2 dos melhores estúdios do Brasil. Um trabalho que veio pra fazer a diferença na vida das pessoas, pela unção divina derramada sobre cada música. 

OUÇA O LOUVOR DE DESTAQUE DESSE 3º CD. https://youtu.be/bz_9ZTwEgik

Frase de destaque Pastor/Compositor e Cantor Gideony Campos Borges “É O MEU PRAZER SEMPRE SERÁ HONRAR O NOME DO ETERNO E SOBERANO SENHOR, AQUELE A QUEM JAMAIS DEIXAREI DE ADORAR, O MEU TUDO”!!!

Temer, Lula e FHC articulam ‘pacto’, diz jornal.

SÃO PAULO, 13 ABR (ANSA) – Emissários do presidente Michel Temer (PMDB) e de dois de seus antecessores, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), estariam negociando um “pacto” para garantir a sobrevivência política dos três partidos nas eleições de 2018.   

A informação é do jornal “Folha de S. Paulo”, que diz que o acordo começou a ser costurado em novembro do ano passado. Em restaurantes sofisticados e apartamentos de autoridades, aliados de Temer, Lula e FHC teriam discutido medidas para impedir que as três legendas sejam “exterminadas”.   

Ainda segundo a “Folha”, pessoas ligadas aos três líderes avaliam que a Lava Jato quer eliminar a classe política e “abrir espaço para um novo projeto de poder, capitaneado por aqueles que comandam a investigação”.   

Os principais emissários nessas conversas seriam o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e o ex-integrante da corte Nelson Jobim. Este último, de acordo com o jornal, já almoçou com Temer e FHC e marcou um encontro com Lula nos próximos dias.   

O peemedebista, o petista e o tucano foram citados nas delações premiadas de executivos da Odebrecht e, com exceção de Temer, que não pode ser investigado por fatos anteriores a seu mandato, serão alvos de inquéritos por suspeita de recebimento de recursos ilegais.   

Os três acreditam que eleições conturbadas no ano que vem podem favorecer candidatos “aventureiros”. Segundo a “Folha”, o acordo incluiria a manutenção de Temer no poder até o fim de 2018 e a participação de Lula no pleito presidencial.   

Além disso, os três partidos poderiam patrocinar a aprovação da cláusula de barreira no Congresso e o fim das coligações proporcionais – o que dificultaria a vida de legendas pequenas e propensas a lançarem outsiders -, a anistia ao caixa dois, o relaxamento das prisões preventivas e um novo modelo de financiamento eleitoral.   

Lula, Temer e FHC já teriam se falado em fevereiro, durante a internação da ex-primeira-dama Marisa Letícia, mas, de acordo com a “Folha”, não há previsão para um novo encontro. (ANSA)

Matéria: istoe.com.br

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Previdência: Temer libera 1.8 bilhões aos deputados para aprovar Reforma da Previdência

A Portaria n.º 163 do Ministério da Fazenda publicada nesta segunda-feira, 10, no Diário Oficial da União remanejou recursos para emendas impositivas individuais que estavam programados para serem liberados apenas em outubro, novembro e dezembro. Com isso, R$ 1 bilhão serão liberados para projetos de parlamentares neste mês e R$ 800 milhões em maio.

A liberação ocorre na semana que antecede a apresentação do relatório do deputado Arthur Maia, na comissão especial que discute a Reforma da Previdência.

Conforme informações do Estadão, os valores liberados podem ajudar o governo a reverter o placar desfavorável para a votação da Reforma da Previdência na Câmara. São necessários 308 votos para a aprovação em cada um dos dois turnos de votação no Plenário, mostra que o governo tem só 100 votos favoráveis, enquanto 273 deputados já se manifestaram contrários.

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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Alienação Parental 25 de Abril é o dia de Reclamar!

O cérebro de uma criança não nasce formado; Ele vai se estruturando gradualmente ao longo dos três primeiros anos de vida. As mensagens que o cérebro assimila nesse período ficam gravadas com muito mais força do que as informações posteriores. As referências de atitudes e sensações transmitidas pela mãe, pai ou pessoas próximas podem perdurar intactas por décadas.
A alienação parental nessa fase pode destruir para sempre o relacionamento dessa criança com seu progenitor/progenitora alienado. Ninguém pode se julgar no direito de roubar afeto de um ser em desenvolvimento.(Autora do Texto: Beatriz Freire)
#naoaalienaçãoparental
#pelosdireitosdacriança.

Irmão de Lula recebia mesada de R$ 5 mil da Odebrecht, diz delator.

SÃO PAULO — Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, o diretor do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, Hilberto Mascarenhas, citou pagamentos feitos a Frei Chico, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o executivo, a empreiteira pagava uma espécie de mesada ao irmão de Lula no valor de R$ 5 mil.

Em seu depoimento, Hilberto Mascarenhas também confirmou que o codinome “Amigo” fazia referência ao ex-presidente Lula. Mascarenhas comandava o Setor de Operações Estruturadas da empreiteiras, considerado pelos investigadores como o “departamento da propina”. Segundo o executivo, no entanto, nunca lhe foi solicitado nenhum pagamento ao codinome “Amigo”.

— Estava (na planilha) porque ele (Lula) tinha um saldo, mas nunca me foi solicitado que fizesse nenhum pagamento a ele. Sei que tinha um pagamento, mas que não era debitado a ele, feito a um irmão dele. Era feito mensalmente pela Odebrecht de R$ 5 mil por mês. Quem pode esclarecer isso era a pessoa nossa que cuidava dessa interação, o Alexandrino (Alencar) — afirmou Mascarenhas.

A Procuradoria-Geral da República pediu que a investigação sobre o caso fosse enviada pelo ministro José Edson Fachin para o juiz Sérgio Moro . Fachin concordou com o pedido e enviou o processo para a 13ª Vara Federal de Curitiba. O processo foi baseado nas declarações de Hilberto Mascarenhas e Alexandrino Alencar.

Em sua decisão, Fachin afirmou que os executivos disseram que os pagamentos eram feitos em dinheiro e com a ciência de Lula.

Em nota, o Instituto Lula afirma que o ex-presidente Lula e seus familiares tiveram seus sigilos fiscais e telefônicos quebrados, sua residência e de seus familiares sofreram busca e apreensão há mais de um ano, mais de 100 testemunhas foram ouvidas em processos e não foi encontrado nenhum recurso indevido ou ilegalidade cometida pelo ex-presidente.

“Lula jamais solicitou ou recebeu qualquer recurso indevido para a Odebrecht ou para qualquer outra empresa e sempre agiu dentro da lei antes, durante e depois de ser presidente da República democraticamente eleito por dois mandatos”.

Segundo o instituto, Lula não tem conhecimento ou relação com qualquer planilha na qual outros possam se referir a ele como “Amigo”, e nem essa planilha nem esse apelido são de sua autoria ou do seu conhecimento.

PAGAMENTOS A JOÃO SANTANA E PALOCCI.

Em seu depoimento ao juiz, Hilberto Mascarenhas detalhou os pagamentos feitos a Mônica Moura e João Santana, ex-marqueteiro do PT. Segundo o delator, o valor pago aos dois teria sido em torno de US$ 30 milhões a US$ 40 milhões. Na audiência, o e executivo contou que Mônica Moura lhe foi apresentada por Marcelo Odebrecht, que indicou que a mulher de João Santana teria direito a um crédito com a empresa. Os pagamentos teriam sido feitos no Brasil e no exterior.

— Ela identificava um local em São Paulo, hotel, um local físico onde ela estava ou o preposto dela estava e a gente mandava entregar — disse Mascarenhas.

Questionado se o local indicado por Mônica Moura era sempre o mesmo, o executivo negou.
— Variava. Eu nem deixava que fosse no mesmo local — afirmou.

Sobre os pagamentos feitos ao ex-ministro Antonio Palocci, Hilberto Mascarenhas afirmou que Palocci era o ‘Italiano’ nas planilhas da Odebrecht. Questionado pelos advogados do ex-ministro se havia outras pessoas conhecidas pelo codinome ‘Italiano’, Mascarenhas negou. Segundo o advogado de Palocci, José Roberto Batocchio, Emílio Odebrecht e Fernando Migliaccio apresentaram versões contraditórias sobre o apelido, ligando-o a mais de uma pessoa.

Durante o depoimento, o clima esquentou entre o juiz Sérgio Moro e Batocchio. Enquanto fazia suas perguntas, Moro ironizou uma declaração dada por Batocchio anteriormente, em que afirmou que o ‘Italiano’ poderia ser um pizzaiolo. Na audiência, enquanto fazia perguntas para Mascarenhas, Moro o questionou se Italiano se referia somente a Antonio Palocci. Ao receber uma resposta afirmativa, questionou novamente:
— Algum pizzaiolo? — disse.

Em nota divulgada na terça-feira, a Odebrecht informou que “após a colaboração dos executivos e ex-executivos”, a empresa “reconheceu seus erros, pediu desculpas públicas e assinou um Acordo de Leniência com as autoridades brasileiras e da Suíça, e também com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos”.

A empresa diz estar fazendo sua parte ao adotar “um novo modelo de governança” e implantar “normas rígidas de combate à corrupção, com vigilância permanente para que todas as suas ações, principalmente na relação com agentes públicos, ocorram sempre dentro da ética, da integridade e da transparência”.

*Estagiário, sob supervisão de Flávio Freire

terça-feira, 11 de abril de 2017

Fachin autoriza inquéritos para investigar 9 ministros, 29 senadores, 42 deputados e 3 governadores, diz jornal

'O Estado de S. Paulo' afirmou que teve acesso a despachos do ministro assinados eletronicamente no dia 4. Depois da divulgação, STF informou que são 76 inquéritos. Saiba o que disseram os citados.

  O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a Procuradoria Geral da República (PGR) a investigar 9 ministros, 29 senadores e 42 deputados federais que fazem parte da chamada "lista do Janot", afirmou nesta terça-feira (11) reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo".

Entre os alvos dos novos inquéritos, segundo o site da publicação, estão os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). 

O teor das decisões de Fachin não foi divulgado oficialmente. O texto da reportagem informa que o jornal teve acesso a despachos do ministro, assinados eletronicamente no último dia 4. 

Depois da divulgação das informações, o STF informou oficialmente que Fachin determinou a abertura de 76 inquéritos para investigar políticos e autoridades com base nas delações de ex-executivos da Odebrecht. Dessas investigações, duas estão mantidas em sigilo pelo ministro, que é relator da Operação Lava Jato no Corte. 

Segundo o gabinete de Fachin, foram arquivados sete casos envolvendo autoridades, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), por falta de indícios da ocorrência de crimes. 

Segundo informou o Supremo, a PGR ainda pediu ao ministro que enviasse de volta aos investigadores três pedidos de investigação, para nova análise dos relatos. O próprio Fachin remeteu outros oito pedidos à PGR, para nova manifestação do órgão, responsável pela condução das investigações. 

O ministro também decidiu enviar para instâncias inferiores da Justiça 201 pedidos de investigação de pessoas citadas sem o chamado “foro privilegiado” (prerrogativa de responder a processo somente no STF). Ainda existem outros 25 pedidos mantidos sob sigilo, por risco de atrapalhar as investigações. 

Ministros de Temer

Dos 28 ministros do governo Michel Temer, nove serão investigados no Supremo Tribunal Federal por ordem de Edson Fachin, afirma o jornal. 

Janot pediu ao STF para investigar os ministros Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil; Moreira Franco (PMDB), da Secretaria-Geral da Presidência; Gilberto Kassab (PSD), da Ciência e Tecnologia; Helder Barbalho (PMDB), da Integração Nacional; Aloysio Nunes (PSDB), das Relações Exteriores; Blairo Maggi (PP), da Agricultura; Bruno Araújo (PSDB), das Cidades; Roberto Freire (PPS), da Cultura; e Marcos Pereira (PRB), da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

De acordo com o "Estadão", Padilha e Kassab serão alvo de dois inquéritos abertos na Corte para apurar as denúncias dos delatores da Odebrecht. 

A reportagem ressalta que Michel Temer é citado nos pedidos de abertura de dois inquéritos, mas, em razão da "imunidade temporária" que ele possui como presidente da República, a PGR não o incluiu na "lista do Janot". 

No período em que estiver no comando do Palácio do Planalto, Temer não poderá ser investigado por crimes que não tenham relação com o exercício do mandato.

Senadores

A reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" informa que os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR) são os alvos da "lista do Janot" com maior número de inquéritos abertos: 5 cada. Aécio é presidente nacional do PSDB. Jucá, além de presidir o PMDB, é o líder do governo Michel Temer no Senado. 

Na sequência, vem o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que é alvo de quatro inquéritos .

Delações da Odebrecht

Os pedidos de investigação apresentados em 14 de março ao Supremo pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, se basearam nos depoimentos de 40 dos 78 delatores da Odebrecht, segundo informou o jornal. 

De acordo com o site da publicação, Fachin autorizou a retirada do sigilo das investigações que ele mandou abrir a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

A chamada "lista do Janot", segundo "O Estado de S. Paulo", contém 83 pedidos de abertura de inquérito, 211 pedidos de remessa de trechos das delações que citam pessoas sem foro no STF para outras instâncias da Justiça, 7 pedidos de arquivamento e 19 outras providências. 

De acordo com o jornal, o relator da Lava Jato também autorizou a investigação, no próprio STF, de um ministro do Tribunal de Contas da União, de três governadores e de 24 outros políticos e autoridades que, embora não tenham foro no tribunal, estão relacionados aos fatos narrados pelos colaboradores. 

A lista

A lista dos investigados, segundo o jornal, é a seguinte:

MINISTROS (9)

PMDB (3)
  • Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB)
  • Ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco (PMDB)
  • Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB)
PSDB (2)
  • Ministro das Cidades, Bruno Cavalcanti de Araújo (PSDB)
  • Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB)
PPS (1)
  • Ministro da Cultura, Roberto Freire (PPS)
PRB (1)
  • Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Antônio Pereira (PRB)
PP (1)
  • Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Borges Maggi (PP)
PSD (1)
  • Ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD)

SENADORES (29)

PMDB (9)
  • Romero Jucá Filho (PMDB-RR)
  • Renan Calheiros (PMDB-AL)
  • Edison Lobão (PMDB-MA)
  • Kátia Regina de Abreu (PMDB-TO)
  • Eunício Oliveira (PMDB-CE)
  • Eduardo Braga (PMDB-AM)
  • Valdir Raupp (PMDB-RO)
  • Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
  • Marta Suplicy (PMDB-SP)
PSDB (7)
  • Aécio Neves (PSDB-MG)
  • Antônio Anastasia (PSDB-MG)
  • Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
  • Dalírio José Beber (PSDB-SC)
  • José Serra (PSDB-SP)
  • Eduardo Amorim (PSDB-SE)
  • Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
PT (4)
  • Paulo Rocha (PT-PA)
  • Humberto Costa (PT-PE)
  • Jorge Viana (PT-AC)
  • Lindbergh Farias (PT-RJ)
PSB (2)
  • Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
  • Lidice da Mata (PSB-BA)
DEM (2)
  • José Agripino Maia (DEM-RN)
  • Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
PP (2)
  • Ciro Nogueira (PP-PI)
  • Ivo Cassol (PP-RO)
PC do B (1)
  • Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)
PTC (1)
  • Fernando Afonso Collor de Mello (PTC-AL)
PSD (1)
  • Omar Aziz (PSD-AM)

DEPUTADOS FEDERAIS (42)

PT (11)
  • Marco Maia (PT-RS)
  • Carlos Zarattini (PT-SP)
  • Nelson Pellegrino (PT-BA)
  • Maria do Rosário (PT-RS)
  • Vicente “Vicentinho” Paulo da Silva (PT-SP)
  • Vander Loubet (PT-MS)
  • Zeca Dirceu (PT-PR)
  • Zeca do PT (PT-MS)
  • Vicente Cândido (PT-SP)
  • Décio Lima (PT-SC)
  • Arlindo Chinaglia (PT-SP)
PP (5)
  • Mário Negromonte Jr. (PP-BA)
  • Paulo Henrique Lustosa (PP-CE)
  • Cacá Leão (PP-BA)
  • Dimas Fabiano Toledo (PP-MG)
  • Júlio Lopes (PP-RJ)
DEM (5)
  • Rodrigo Maia (DEM-RM), presidente da Câmara
  • José Carlos Aleluia (DEM-BA)
  • Felipe Maia (DEM-RN)
  • Ônix Lorenzoni (DEM-RS)
  • Rodrigo Garcia (DEM-SP)
PMDB (4)
  • Jarbas de Andrade Vasconcelos (PMDB-PE)
  • Pedro Paulo (PMDB-RJ)
  • Lúcio Vieira Lima (PDMB-BA)
  • Daniel Vilela (PMDB-GO)
PSDB (4)
  • Jutahy Júnior (PSDB-BA)
  • Yeda Crusius (PSDB-RS)
  • João Paulo Papa (PSDB-SP)
  • Betinho Gomes (PSDB-PE)
PR (3)
  • João Carlos Bacelar (PR-BA)
  • Milton Monti (PR-SP)
  • Alfredo Nascimento (PR-AM)
PRB (2)
  • Celso Russomano (PRB-SP)
  • Beto Mansur (PRB-SP)
PSB (2)
  • José Reinaldo (PSB-MA), por fatos de quando era governador do Maranhão
  • Heráclito Fortes (PSB-PI)
PSD (2)
  • Antônio Brito (PSD-BA)
  • Fábio Faria (PSD-RN)
PC do B (1)
  • Daniel Almeida (PCdoB-BA)
PTB (1)
  • Paes Landim (PTB-PI)
PPS (1)
  • Arthur Oliveira Maia (PPS-BA)
SD (1)
  • Paulinho da Força (SD-SP)

Ministros do TCU (1)

  • Vital do Rêgo Filho

Governadores (3)

  • Rio Grande do Norte: Robinson Faria (PSD)
  • Acre: Tião Viana (PT)
  • Alagoas: Renan Filho (PMDB)

Outros (24)

  • Prefeita de Mossoró/RN e ex-governadora do Estado, Rosalba Ciarlini (PP)
  • Valdemar da Costa Neto (PR)
  • Luís Alberto Maguito Vilela, ex-Senador da República e Prefeito Municipal de Aparecida de Goiânia entre os anos de 2012 e 2014
  • Edvaldo Pereira de Brito, então candidato ao cargo de senador pela Bahia nas eleições 2010
  • Oswaldo Borges da Costa, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais/Codemig
  • Cândido Vaccarezza (ex-deputado federal PT)
  • Guido Mantega (ex-ministro)
  • César Maia (DEM), vereador e ex-prefeito do Rio de Janeiro e ex-deputado federal
  • Paulo Bernardo da Silva, então ministro de Estado
  • Eduardo Paes (PMDB), ex-prefeito do Rio de Janeiro
  • José Dirceu
  • Deputada Estadual em Santa Catarina, Ana Paula Lima (PT-SC)
  • Márcio Toledo, arrecadador das campanhas da senadora Suplicy
  • Napoleão Bernardes, Prefeito Municipal de Blumenau/SC
  • João Carlos Gonçalves Ribeiro, que então era secretário de Planejamento do Estado de Rondônia
  • advogado Ulisses César Martins de Sousa, à época Procurador-Geral do Estado do Maranhão
  • Rodrigo de Holanda Menezes Jucá, então candidato a vice-governador de Roraima, filho de Romero Jucá
  • Paulo Vasconcelos, marqueteiro de Aécio
  • Eron Bezerra, marido da senadora Grazziotin
  • Moisés Pinto Gomes, marido da senadora Kátia Abreu, em nome de quem teria recebido os recursos
  • Humberto Kasper
  • Marco Arildo Prates da Cunha
  • Vado da Famárcia, ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho
  • José Feliciano
  • Matéria: G1


 

EXCLUSIVO: Fachin acaba com sigilo das delações da Odebrecht

Ao mandar abrir 83 inquéritos contra deputados, senadores, governadores e outros políticos, ministro do Supremo Tribunal Federal destaca que Constituição 'prestigia o interesse público à informação'
(O PARLAMENTO BRASILEIRO É DE CORRUPTO?)
 
Breno Pires, de Brasília
11 Abril 2017 | 16h18
ATO3705 SÃO PAULO 16/07/2015 NACIONAL ODEBRECHT Fachada da sede da empresa Odebrecht situada na Rua Lemos Monteiro, 120. FOTO JF DIORIO /ESTADÃO
FOTO JF DIORIO /ESTADÃO

Ao mandar abrir 83 inquéritos contra deputados, senadores, governadores e outros políticos citados na delação dos executivos da Odebrecht, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, destacou que a Constituição ‘prestigia o interesse público à informação’.

O Estado teve acesso a despachos do ministro Fachin, assinados eletronicamente no dia 4 de abril.
A decisão de Fachin abre o conteúdo de 83 investigações, por ele ordenadas, acolhendo pedido do procurador-geral da República Rodrigo Janot.

A ‘lista de Fachin’ estava sob rigoroso sigilo, que ele derrubou – também a pedido de Janot.
“Percebe-se, nesse cenário, que a própria Constituição, em antecipado juízo de ponderação iluminado pelos ideais democráticos e republicanos, no campo dos atos jurisdicionais, prestigia o interesse público à informação”, assinalou o ministro.

O relator da Lava Jato invocou os artigos 5.º e 93 da Constituição, ressalvando o ‘direito à intimidade do interessado’.
“Com relação ao pleito de levantamento do sigilo dos autos, anoto que, como regra geral, a Constituição Federal veda a restrição à publicidade dos atos processuais, ressalvada a hipótese em que a defesa do interesse social e da intimidade exigir providência diversa, e desde que ‘a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação’.”

Fachin pondera que ‘a exigência de motivação e de publicidade das decisões judiciais integra o mesmo dispositivo constitucional, fato decorrente de uma razão lógica’.
“Ambas as imposições, a um só tempo, propiciam o controle da atividade jurisdicional tanto sob uma ótica endoprocessual (pelas partes e outros interessados), quanto extraprocessual (pelo povo em nome de quem o poder é exercido)”, assinala o ministro.

“Logo, o Estado-Juiz, devedor da prestação jurisdicional, ao aferir a indispensabilidade, ou não, da restrição à publicidade, não pode se afastar da eleição de diretrizes normativas vinculantes levadas a efeito pelo legislador constitucional.”

O ministro abordou a Lei 12.850/2013, ao tratar da colaboração premiada em investigações criminais – imposição de regime de sigilo ao acordo e aos procedimentos correspondentes (artigo 7.º), ‘circunstância que, em princípio, perdura, se for o caso, até o eventual recebimento da denúncia’.
Adiante, ele observou. “Entretanto, referida sistemática deve ser compreendida à luz das regras e princípios constitucionais, tendo como lastro suas finalidades precípuas, quais sejam, a garantia do êxito das investigações e a proteção à pessoa do colaborador e de seus próximos.”

Segue Fachin. “Não fosse isso, compete enfatizar que o mencionado artigo 7.º, parágrafo 3.º, relaciona-se ao exercício do direito de defesa, assegurando ao denunciado, após o recebimento da peça acusatória, e com os meios e recursos inerentes ao contraditório, a possibilidade de insurgir-se contra a denúncia.”

“Todavia, referido dispositivo que, como dito, tem a preservação da ampla defesa como finalidade, não veda a implementação da publicidade em momento processual anterior.”
O ministro invoca os termos do pedido de Janot para decidir. “No caso, a manifestação do órgão acusador, destinatário da apuração para fins de formação da opinio delicti, revela, desde logo, que não mais subsistem, sob a ótica do sucesso da investigação, razões que determinem a manutenção do regime restritivo da publicidade.”

“Em relação aos direitos do colaborador, as particularidades da situação evidenciam que o contexto fático subjacente, notadamente o envolvimento em delitos associados à gestão da coisa pública, atraem o interesse público à informação e, portanto, desautorizam o afastamento da norma constitucional que confere predileção à publicidade dos atos processuais.”
Fachin cita seu antecessor na relatoria da Lava Jato na Corte máxima, que abriu o sigilo em outras 14 investigações. “Com esse pensamento, aliás, o saudoso ministro Teori Zavascki já determinou o levantamento do sigilo em autos de colaborações premiadas em diversas oportunidades.”

O sigilo também caiu por decisão da Segunda Turma do Supremo, destaca Fachin. “Na mesma linha, registro o julgamento, em 21 de fevereiro de 2017, do agravo regimental na Petição 6.138 – acórdão pendente de publicação -, ocasião em que a Segunda Turma desta Corte, por unanimidade, considerou legítimo o levantamento do sigilo de autos que contavam com colaboração premiada, mesmo anteriormente ao recebimento da denúncia.”

“No que toca à divulgação da imagem do colaborador, cumpre enfatizar que a Lei 12.850/2013 determina que, sempre que possível, o registro das respectivas declarações deve ser realizado por meio audiovisual”, decidiu Fachin.
O ministro privilegiou a ‘regra geral da publicidade dos atos processuais’.

“Trata-se, como se vê, de regra legal que busca conferir maior fidedignidade ao registro do ato processual e, nessa perspectiva, corporifica o próprio meio de obtenção da prova”, ressaltou. “Em tese, seria possível cogitar que o colaborador, durante a colheita de suas declarações, por si ou por intermédio da defesa técnica que o acompanhou no ato, expressasse insurgência contra tal proceder, todavia, na hipótese concreta não se verifica, a tempo e modo, qualquer impugnação, somente tardiamente veiculada.”

“Assim, considerando a falta de impugnação tempestiva e observada a recomendação normativa quanto à formação do ato, a imagem do colaborador não deve ser dissociada dos depoimentos colhidos, sob pena de verdadeira desconstrução de ato processual perfeito e devidamente homologado. Por fim, as informações próprias do acordo de colaboração, como, por exemplo, tempo, forma de cumprimento de pena e multa, não estão sendo reveladas, porque sequer juntadas aos autos. À luz dessas considerações, tenho como pertinente o pedido para levantamento do sigilo, em vista da regra geral da publicidade dos atos processuais.”
“Ante o exposto determino o levantamento do sigilo dos autos.”

Matéria Estadão: http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/exclusivo-fachin-acaba-com-sigilo-das-delacoes-da-odebrecht/

Cachoeira do Brejo: Distrito de Brejo Luiza de Brito

Distrito de Brejo Luiza de Brito, Novo Horizonte, Chapada Diamantina, Bahia. Nas proximidades do confortável distrito fica a Cachoeira do Brejo, situada a 30 quilômetros da sede do município, que está cheia depois das últimas chuvas, que veio a trazer muita beleza no 01 de Abril desse ano de 2017 como veremos nas fotos de Nôglas Araújo. Temos uma agricultura forte e diversificada como alho, banana, tomate, abóbora, milho, feijão, cebola e nós últimos anos foi inserido com sucesso o cultivo de morango. Em 2010, o distrito tinha uma população total de pouco mais de 3.800 habitantes, dos quais pouco mais de 600 viviam em seu núcleo urbano.


segunda-feira, 10 de abril de 2017

R$ 426,07 bilhões Previdência: empresas respondem por quase três vezes o deficit do setor.

Na lista dos devedores estão empresas públicas, privadas e fundações; Varig é a empresa que lidera a lista, com dívida de cerca de R$ 3,713 bilhões.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional fez um levantamento onde foi apurado que os devedores da Previdência Social acumulam dívida de R$ 426,07 bilhões. O valor é quase três vezes superior ao atual deficit da categoria, que fechou 2016 em R$ 149,7 bilhões.


Banco do Brasil deve R$ 208 milhões  à Previdência Social
Elza Fiuza/Agência Brasil
Banco do Brasil deve R$ 208 milhões à Previdência Social

A lista dos nomes que apresenta débito com a Previdência Social tem a relação de mais de 500 empresas – privadas, públicas, fundações, governos estaduais e prefeituras. Entre as companhias citadas pela Procuradoria estão também empresas que não prestam mais serviços, como a Varig , que quebrou em 2006. A companhia é responsável por liderar a lista, com dívida de R$ 3,713 bilhões. A segunda empresa que mais deve é a JBS, com R$ 1,8 bilhão.
A Vasp, que não funciona desde 2005, também foi citada, e contém um débito de mais de R$ 1,5 bilhão. A extinta TV Manchete está relacionada entre as empresas devedoras com débito de R$ 336 milhões. Já a mineradora Vale deve R$ 275 milhões.

Bancos

A Caixa Econômica Federal, de natureza pública, deve aproximadamente R$ 550 milhões à Previdência. O antigo Banco do Ceará (Bancesa) tem o compromisso de pagar uma dívida de R$ 1,683 bilhão. Já o Bradesco, o Banco do Brasil e o Itaú Unibanco tem débito de respectivamente, R$ 465 milhões, R$ 208 milhões e R$ 88 milhões.
O coordenador–geral da Dívida Ativa da União, Cristiano Lins de Moraes frisa que muitas dessas dívidas colossais tiveram início ainda na década de 1960. Em declaração, o procurador da Fazenda Nacional, frisou que existem variações entre os tipos de devedores, e que reconhece que há sim situações de fraude, crimes de sonegações e esquemas sofisticados.

Recuperação

As ações na Justiça são o principal meio que a Procuradoria-geral da Fazenda Nacional tem usado para recuperar o deficit. Em 2016, o setor conseguiu resgatar cerca de 1% do total devido, aproximadamente R$ 4,150 bilhões.
Outro meio utilizado pela Procuradoria é a elaboração de projetos para agilizar o pagamento. Mas Moraes afirma que programas de parcelamento de dívidas públicas de estados e prefeituras atrasam o pagamento dos débitos.

Outro lado

A assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal comunicou que a instituição paga sempre no prazo as contribuições previdenciárias. Entretanto, ressalta que questiona as cobranças realizadas por processos judiciais movidos por empregados.
A JBS informou que está disposta a saldar a dívida com créditos que acumula na Receita Federal. Assim como a Caixa, a empresa também questiona o sistema, que impede que a troca ocorra, o que trem gerado multa. Em nota, a mineradora Vale afirmou que pretende usar a justiça para obter o atestado de “Regularidade Fiscal” e se mostra confiante em suas argumentações.
O Banco do Brasil esclareceu que recorreu a decisão do Tribunal de Contas da União, uma vez que “o processo de tomada de contas especiais promovida pelo TCU, em 1992, que entendeu serem indevidos os valores auferidos pela rede bancária nos meses de novembro e dezembro de 1991”. Já o Bradesco informou que “não comenta o assunto sob análise administrativa ou judicial dos órgãos responsáveis”
A reportagem não teve sucesso ao tentar contato com representantes da Varig, Vasp, Bancesa e TV Manchete. E o Itaú não se manifestou até a publicação do texto sobre o débito com a Previdência Social.

Por Brasil Econômico * |
Na lista dos devedores estão empresas públicas, privadas e fundações; Varig é a empresa que lidera a lista, com dívida de cerca de R$ 3,713 bilhõesFonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-02-21/previdencia-social.html
Na lista dos devedores estão empresas públicas, privadas e fundações; Varig é a empresa que lidera a lista, com dívida de cerca de R$ 3,713 bilhõesFonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-02-21/previdencia-social.html
Na lista dos devedores estão empresas públicas, privadas e fundações; Varig é a empresa que lidera a lista, com dívida de cerca de R$ 3,713 bilhõesFonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-02-21/previdencia-social.html
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Na lista dos devedores estão empresas públicas, privadas e fundações; Varig é a empresa que lidera a lista, com dívida de cerca de R$ 3,713 bilhõesFonte: Economia - iG @ http://economia.ig.com.br/2017-02-21/previdencia-social.html