Durante seminário sobre combate à corrupção em Cuiabá, ministro do Supremo Tribunal Federal comparou primeiro escândalo do Governo Lula com a Lava Jato
Estadão Conteúdo
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, disse nesta sexta feira, 16, que "hoje, pelos números do escândalo na Petrobras, o Mensalão teria que ser julgado em juizado de pequenas causas". Durante seminário de combate e controle da corrupção no Brasil, em Cuiabá, o ministro demonstrou perplexidade com os valores que a Operação Lava Jato descobriu no esquema de corrupção instalado na estatal petrolífera entre 2004 e 2014.
Mendes citou o caso de "um ex-diretor da Petrobras que devolveu US$ 100 milhões", referindo ao ex-gerente de Engenharia da Diretoria de Serviços da estatal, Pedro Barusco, que fez delação premiada e espontaneamente devolveu a quantia que confessou ter recebido em propinas.
“É quase o valor do Mensalão”, disse Gilmar Mendes.
A Lava Jato constatou que o rombo na Petrobras chega a quase R$ 20 bilhões. Em seu balanço, a estatal aponta R$ 6,2 bilhões desviados.
O ministro também fez referência ao fato de o PT ter apoiado o veto ao financiamento de empresas nas eleições. “O partido do Governo está virando Madre Teresa de Calcutá. Antes, parte dos recursos da Petrobrás o financiou. Agora, quer financiamento público, contribuição do cidadão mais pobre”, declarou o ministro. “Conversão estranha do partido do Governo.”(Revista Isto é)
Mendes citou o caso de "um ex-diretor da Petrobras que devolveu US$ 100 milhões", referindo ao ex-gerente de Engenharia da Diretoria de Serviços da estatal, Pedro Barusco, que fez delação premiada e espontaneamente devolveu a quantia que confessou ter recebido em propinas.
“É quase o valor do Mensalão”, disse Gilmar Mendes.
A Lava Jato constatou que o rombo na Petrobras chega a quase R$ 20 bilhões. Em seu balanço, a estatal aponta R$ 6,2 bilhões desviados.
O ministro também fez referência ao fato de o PT ter apoiado o veto ao financiamento de empresas nas eleições. “O partido do Governo está virando Madre Teresa de Calcutá. Antes, parte dos recursos da Petrobrás o financiou. Agora, quer financiamento público, contribuição do cidadão mais pobre”, declarou o ministro. “Conversão estranha do partido do Governo.”(Revista Isto é)
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