Estamos criando uma verdadeira tragédia para o futuro de milhões de crianças ao favorecer um genitor com a guarda unilateal e visitas limitadas, seja por empatia ou preconceito de gênero, e transformando o outro num bode expiatório.
O poder judiciário deveria ser o catalisador da harmonia social por meio da convivência equilibrada entre pais e filhos e não o "atrito", ao enviar à sociedade a mensagem que basta criar um litígio, que por ausência de consenso, não aplica a Lei 13.058/14 que foi criada justamente para retirar a discricionariedade dos magistrados, privilegiando um e abandonando o outro genitor.
Onde está a excelência do conhecimento sobre o superior interesse das crianças?
Já está provado que não está na maioria da magistratura. Nem do ministério público. E muito menos na comunidade jurídica.
Texto:Roosevelt Abbad
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